Exposição
Fragrâncias

 
 

Adriana poderia estar agora numa das janelas que se abrem pela manhã nas velhas casas de Timbó despertando embalada pelas palavras do seu poeta Lindolf Bell. Essa catarinense que transforma cenas do cotidiano em poesia, hoje já tem o seu trabalho reconhecido por vários críticos e pelos prêmios que recebeu. Sua exposição Fragância nos presenteia com imagem e poesia. Ali sua fotografia eterniza a beleza da flor sem roubar sua fragilidade e delicadeza. Eros e Tânatos dançam pelo salão, denunciando a proximidade entre o efêmero e o eterno. Se você perceber uma pétala sendo levada pelo vento, não é ilusão, apenas a natureza seguindo o seu curso .
Leonor Cordeiro, Poeta
Belo Horizonte-MG

Magia pura
Adriana cria rosas e ninféias brancas.
Recria a natureza, naturalmente.
Um flash na beleza,
também em cores,
e outras flores,
nascem assim, sutilmente
da sua máquina fotográfica.

Juliana Wosgraus, Colunista e Poeta
Florianópolis-SC