Eu, alquimista de mim mesma.
Sou 'alguém' que se devora? Não.
É que vivo em eterna mutação, com novas adaptações a meu renovado viver e nunca chego ao fim de cada um dos meus modos de existir.
Vivo de esboços não acabados e vacilantes.
Mas equilibro-me como posso entre mim e eu (...)

Clarice Lispector