“Trago dentro do meu coração,
Como num cofre que se não pode fechar de cheio,
Todos os lugares onde estive ,
Todos os portos a que cheguei,
Todas as paisagens que vi através das janelas ou vigias,
Ou de tombadilhos, sonhando,
E tudo isso, que é tanto, é pouco para o que eu quero“
(Álvaro de Campos)