(...)
No boteco da esquina, Araújo Figueiredo,
poeta amigo do cisne negro, perguntou-lhe, irônico
e atento ao seu olhar cobiçoso:
- Sabes reconhecer todos os encantos da mulher?
E o divino negro:
- Sei-os.
(...)
Sérgio
da Costa Ramos em Costela de Adão, pag. 76.