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...Oh! Belas gazelas balizadas por suaves promontórios! – as ancas; doces montes cônicos de amor – os seios; reentrâncias misteriosamente hospitaleiras e alcalinas – o côncavo redemoinho do umbigo e das cavernas do ventre, com seus botões secretos e suas cordas ligadas aos violinos do prazer.
...O que seria de mim sem as mulheres?

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Sérgio da Costa Ramos em Costela de Adão, pag. 21.