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Só
isso... Não há sentido em tudo, Algumas coisas são como são E só. Não há obrigatoriamente nexo, Há sim, idealizações e sonhos, Nada de concreto. E o encanto desce ladeira abaixo, Levado pelas lágrimas de poucos, Esquecido pelo canto dos anjos, Desapercebido por todos. E o dia volta a nascer, quase todos, Seguem sem pensar, a mesmice, E a morte espera silente, os semi-vivos, Dormentes, afoita: A hora de seu despertar. Tonho França. |
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